Índia mestiça da Aldeia Meruri, Maria do Carmo Toledo, mostra miniaturas de Índios Kalapalo e Xavante. Ela morou na Ilha do Bananal, mora em Aragarças às margens do Berohokã - o grande Rio Araguaia - e com seu trabalho viajou pelo Brasil mostrando o que o índio produz e usa e, assim, mantém viva a cultura indígena
Cuias de coité para tomar água e instrumentos musicais como o maracá utilizado nas danças indígenas
Foto histórica mostra índio Karajá da Ilha do Bananal na década de 50
Aruanã dos índios Karajá
Foto histórica mostra Xavantes há 50 anos preparado alimentos. "Como a alimentação muda o ser humano. Os índios Xavante tinham estatura de 2 metros de altura e, hoje, estão na faixa de 1,70 metro por causa da alimentação. Antes comiam muitas frutas, peixe, caça e hoje estão comendo muito pão, tomando refrigerante e continuam comendo carne", observa Maria do Carmo em foto exposta em sua loja Bêro Can em Aragarças
Tela com criança Caiapó
Outra foto histórica mostra índio Xavante na década de 50 conduzindo cesto na cabeça
Maria do Carmo: "O artesanato indígena feito dentro de uma aldeia tem uma alma. Quando é feito fora da aldeia fica mestiço como eu"
Reprodução de tela mostrando índio Caiapó
Brincos com penas de aves
Cesto para carregar alimentos ou objetos
Colares confeccionados utilizando sementes
Índio Caiapó em tela de um artista plástico do sul da Bahia
Maria do Carmo: "Na nossa passagem por este planeta, curumim, temos de deixar nossas pegadas"
Tartaruga confeccionada a partir de cabaças: artesanato local de Aragarças
Máscaras do kuarup do Xingu e cestarias Karajá
Artesanato mostra o Aruanã dos índios Karajá
Resina aromatizante
Rio Araguaia em Aragarças, Goiás. O quintal de Maria do Carmo sai na Praia Quarto Crescente. Do outro lado do rio é Barra do Garças, no Mato Grosso
Entrevista concedida em cima do banco xinguano com as cerâmicas dos índios Wuará ao fundo
Tela pintada por Maria do Carmo: índio xinguano
Máscaras indígenas utilizadas no Kuarup no Xingu
"Saí da aldeia com 14 anos, casei com 17 anos e fui embora. Quando retornei achei que meu povo estava perdendo a cultura. Estavam se envolvendo com álcool, as meninas muito cedo já eram mães - meninas com 18 anos já tinha três ou quatro filhos. Eu quis ajudar eles de alguma maneira"
O turista em Aragarças encontra artesanato indígena
Artesanato local: pescador com vara de anzol em Aragarças ou Barra do Garças
Maria do Carmo em sua loja
Maria do Carmo em banco esculpido por índios do Xingu. Detalhe: um animal com duas cabeças.
Maria do Carmo e Yuara Crescencio em Aragarças
"Como eu não era funcionária da Funai, montei uma loja para mostrar a cultura deles criando uma ponte em Barra do Garças, Aragarças, entre o índio do Acre, Rondônia, São Félix do Araguaia, Xingu e de Brasília. Mas para manter essa ponte funcionando pensei no custo que ia ter e na terra de índio não se vende coisa de índio. Então fui obrigada a sair para fora, fazer exposições por todo o Brasil levando o índio para mostrar que realmente era do índio"
Colar confeccionado por índios com "pedras" retiradas da cabeça do peixe curvina. Cada peixe tem duas "pedrinhas" dessas na cabeça
Banco xinguano, peça única na loja
Coités, cestos e maracás
Artesanato: ET. Em Barra do Garças em cima da Serra Azul há um discoporto e há quem diz que já viu Ovinis no local
Um dos colares dos índios xavantes é feito com sementes do capim navalha
Maria do Carmo no seu quintal na beira do Rio Araguaia
Outro ângulo da loja
Banco esculpido por índios do Xingu
Cuias e o maracá de coite utilizado durante as danças indígenas
Cerâmica dos índios Waurá do Xingu: peças utilitárias. Cerâmica para uso no dia-a-dia
Cerâmica dos índios Karajá que mostra mais a pintura corporal
Puçá é um tipo de rede indígena utilizada pelos índios para pescar
Veja também vídeo que mostra o trabalho da índia mestiça do Berohokã
A Cultura Indígena Extrapola Fronteiras
Índios do Brasil
Índios do Brasil 2
16/04/2012
VII Fórum de EA pede veto de Dilma para Código Florestal
No último dia do evento participantes em auditório lotado levantaram cartazes pedindo veto da presidente do Brasil Dilma Rousseff para Código Florestal
Cartaz
Foto no último momento do VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental dentro do auditório do Centro de Convenções da Bahia. Evento foi realizado em Salvador de 28 a 31 de março
Cortejo do VII FórumBrasileiro de Educação Ambiental pelas ruas do Pelourinho
Pelas ruas do 'Pelô' de Salvador, educadores ambientais do Brasil
Participantes do VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental carregam Globo Terrestre pelas ruas calçadas de pedra do Pelourinho - bairro no centro histórico da capital da Bahia. Mensagem com temática ambiental com muita música bem no estilo baiano. Em breve mais fotos do evento em Salvador
Educadores ambiental de todo o Brasil seguindo as meninas do Didá pelas ruas de pedra do Pelourinho que possui um conjunto arquitetônico colonial barroco português. "A palavra pelourinho se refere a uma coluna de pedra, localizada normalmente ao centro de uma praça, onde criminosos eram expostos e castigados. No Brasil Colônia, era, principalmente, usada para castigar escravos" (Wikipédia)
Participação no VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental da cantora, atriz, compositora, pesquisadora de Civilizações e ritos antigos, instrutora de mantra e yoga, ligada em estudos do Xamanismo e educadora ambiental Radha Vitória
Ao modo baiano de passar a mensagem de meio ambiente
Paulo Roberto Padilha cantando várias canções no VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental em Salvador
Vivianne Amaral fala do Café Rebea
Bandeira da Rede de Educação Ambiental da Bahia
De mãos dadas no Largo do Pelourinho
VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental presente no Pelourinho
A Terra nas nossas mãos
Hora do Planeta com o grupo do WWF no VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental
Pelas ruas do Pelourinho atrás do Didá
Faixa da 2ª Jornada Internacional de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global no cortejo pelo Pelourinho
.
De acordo com a leitora de Educação Ambiental em Goiás Camila, esses cactos próximos do oceano na região da Boca do Rio, em Salvador, estão em restinga, ecossistema que pertence ao bioma Mata Atlântica, que vai do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte e podem ser exóticos. Em breve mais fotos do VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental realizado na Bahia
Mercado Modelo de Salvador visto a partir das vidraças do prédio do Elevador Lacerda. Este é apenas um dos ângulos de muitos que podem ser captados no local
Interior do Mercado Modelo de Salvador com centenas de bancas comercializando principalmente artesanatos
Camiseta vendida no Mercado Modelo chama a atenção com as antigas fitinhas com nomes de santos representando o cabelo da baiana
Outro ângulo do Elevador Lacerda e a feira de artesanatos na parte baixa da cidade e ao lado do Mercado Modelo
Menino observa a parte baixa da cidade de Salvador a partir do Elevador Lacerda. Escolas incentivam turismo levando os alunos para conhcecerem pontos turísticos da capital baiana
Flagrante na Ladeira do Carmo no Pelourinho. Homens pregam cartaz perguntando Até Quando? Referem-se ao tempo de restauração de alguns prédios. Alguns estão sendo restaurados e outros não
8º Fórum Brasileiro de Educação Ambiental poderá ser em 2013 em Belém do Pará
Abraço coletivo no escuro durante a Hora do Planeta no 7º Fórum Brasileiro de Educação Ambiental em Salvador. Belém do Pará poderá ser sede do próximo encontro de educadores ambientais e já em 2013. Abaixo várias fotos do evento dia a dia. Veja muito mais em breve
Momento do apagar as luzes com os representantes do WWF. Tudo no escuro só revelado pelas luzes do flashe. No auditório logo começaram a surgir as luzes dos celulares por todos os lados. A reflexão foi além... Sem luzes no teto mas com dezenas ou centenas de luzes de celulares por todo o auditório. Será que somos mesmo tão dependentes da tecnologia? O momento no escuro foi uma surpresa com sensações interessantes. Não dava para fotografar sem flashe, não dava para ver as pessoas, não dava para ler os cartazes. Mas dava para ver a grande quantidade de celulares iluminados como vagalumes de luzes contínuas
Arte pelas ruas de Salvador. Gosto de conhecer as cidades conhecendo sua cultura, seu povo, seus costumes, suas comidas, sua forma de falar e agir. Assim, em vários momentos vi baianos e baianos discutindo uma situação polêmica, que merecia um pouquinho mais de paciência no elevador, no trânsito, na hora de passar o troco. Realmente um grande aprendizado a partir da convivência mesmo que por poucos dias
Auditório Oxalá do Centro de Conveções da Bahia cheio até o momento da Colheita do VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental em Salvador
Outro ângulo do Elevador Lacerda que liga a parte alta da cidade histórica, do Pelourinho, a parte do comércio, inclusive ao Mercado Modelo. Recentemente o elevador ganhou iluminação controlada por computador com vários tipos de luzes e fica belíssimo a noite. Para subir ou descer tem de pagar 15 centavos
Moema Viezzer coordenou a 2ª Jornada Internacional: "A educação ambiental tem de chegar ao centro da vida cotidiana do sitema de educação e da gestão ambiental"
Trono utilizado por Dom João VI, Dom Pedro I e Dom Pedro II em exposição na Igreja da Ordem 3ª Secular de São Francisco da Bahia, fundada em 1702
Protesto contra uso de energia nuclear durante o VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental
Outro ângulo das ladeiras do Pelourinho com crianças de várias escolas da Bahia fazendo visitas às casas, prédios e igrejas centenárias: é o sempre conhecer para preservar
Doroty Martos coordenou mesa da Rio+20: "Não adianta cobrar se não ajudar a construir. Temos de fazer crítica construtiva, qualificada, mas precisamos participar do processo de construção da Cúpula dos Povos"
Igreja do Passo: local onde foi filmado "O pagador de promessas" há 50 anos. O acesso é a partir de uma das ladeiras do Pelourinho
Viviane Junqueira coordenou temática de resíduos sólidos: Sem educação ambiental não fazemos gestão de resíduos sólidos. Nós é que interagimos com o ser para a mudança"
Ruas do Pelourinho durante a noite. Muitas casas e prédios restaurados. Outros em restauração e outros aguardando. Mas à noite o que se teme é a segurança do turista
Começou a colheita no VII Fórum Brasileiro de Educação Ambietal
Marlene Alano Coelho Aguiar da Universidade Federal de Santa Catarina deu início a colheita na manhã de sábado: "Quero levar uma camiseta do VII Fórum mas ela é de poliester... E temos alternativas de fibras naturais como as de algodão. Na mesa dos palestrantes vejo copinhos de plástico descartáveis. No restaurante, pratos e talheres descartáveis, bandeja de isopor... Que tal nos próximos anos trazermos nossas canecas?
Paulo Roberto Padilha cantou várias músicas inclusive com letras de Carlos Rodrigues Brandão
Carlos Rodrigues Brandão (Unicamp): "Somos todos seres em mutação"
VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental toma as ruas do Pelourinho
Ao "som dos tambores" das moças do Didá do Pelourinho participantes do VII Fórum desceram as ladeiras calçadas de pedras com faixas, cartazes e dois grandes balões representando o Globo Terrestre. Evento em Salvador vai até sábado 31 de março no Centro de Convenções da Bahia com mesas redondas, oficinas e a colheita do VII Fórum
Escola de Música Didá puxando o cortejo nas ruas calçadas com pedras no Pelourinho em Salvador
Bandeira do VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental no Pelourinho: Rumo a Rio+20 e as Sociedades Sustentáveis
Antônio Donato Nobre: "A biodiversidade tem função essencial na regulação dos ambientes planetários"
Cortejo no Pelourinho
Espaço da REIA-Goiás e Projeto Renascer
Grupo Giramundo fez belo trabalho com danças circulares sagradas durante o VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental em Salvador. De mãos dadas em roda ou aos pares os participantes do evento reviveram as danças tradicionais dos povos e celebraram a vida. Na sexta -feira, 30, um dos pontos altos do evento será a realização de um cortejo "Rumo a Rio+20' ao Centro Histórico Pelourinho
Marcos Arruda propôs a todos fecharem os olhos para uma reflexão: "Somos seres evolutivos. Temos a tarefa da Mãe Natureza de regermos nosso desenvolvimento"
Marcos Terena dos índios conhecidos como cavaleiros do Mato Grosso do Sul que hoje andam de bicicleta, moto...: " "Todo mundo sabe o que é oca, casa. Já cari era um peixinho muito feinho que tinha no Rio de Janeiro. Por isso que quem nasce no Rio de Janeiro tem orgulho de dizer 'Sou carioca'"
Com as baianas Dejanira e Mãe Conceição que participou da mesa redonda "Visões de mundo e suas relações com a Educação Ambiental", Detalhe: camiseta com página do blog Educação Ambiental em Goiás
A dança circular valoriza a cooperação, a diversidade e a inclusão
Preparação de bandeiras e faixas para cortejo até o Pelourinho "Rumo a Rio+20"
Revivendo as danças tradicionais dos povos e celebrando a vida
Cacique Cafuzo Tukumbó Dyeguaká Robson Miguel discutindo infanticídio indígena: "De 235 etnias indígenas só 13 praticam o infanticídio"
Grupo Giramundo - Danças circulares
Canções para o verde, mantras e dança com Radha Vitória e seu grupo antes de mesa redonda
Mais de 2600 participam do VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental em Salvador
Cacique cafuso tukumbó Dyeguaka Robson Miguel e sua esposa índia Tikuna do Amazonas We'e'ena-onça Miguel cantaram o Hino Nacional em tupi-guarani na abertura do VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental em Salvador-Bahia. Evento vai até sábado e você acompanha aqui em Educação Ambiental em Goiás
Oficina frevos e dobrados do Pelourinho se apresentando no final da abertura do VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental
Flautistas da Oficina de frevos e dobrados do Pelourinho
Ao som da oficina de frevos e dobrados do Pelourinho no final da abertura do evento todos etraram na roda
Apresentação da Oficina de frevos e dobrados de Salvador que tem sede no Pelourinho regida pelo maestro Fred Dantas
Coordenadora do VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental Maria Cristina Nascimento Vieira
Educadora Ambiental Jacqueline Guerreiro
Educadora ambiental professora do Mato Grosso Michèle Sato
Abertura do evento na quarta-feira a noite no auditório Yemanja do Centro de Conveções da Bahia
Governador da Bahia Jaques Wagner em discurso e inclusive respondendo a perguntas de protesto
Participantes do VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental em Salvador: 2600 pessoas inscritas
Muitas filas no primeiro dia do VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental em Salvador - Bahia
Participantes do evento aguardam na fila para fazer inscrição para minicursos. O evento já conta com mais de 2600 inscritos de todo o Brasil. Abertura oficial será à noite no Centro de Cultura e Convenções da Bahia.
Luiz Figueiredo Afonso da organização do VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental dando explicações sobre os atrasos nas inscrições para o evento e as oficinas: "Sou voluntário, de São Paulo, e estou cooperando com a organização do evento. Só será possível um minicurso para cada pessoa. Não tem como quatro minicursos para cada pessoa porque são 2600 inscritos"
Amigas de fila de minicurso: Yuara de Goiás e Amanda do Rio de Janeiro. Essa amizade pode gerar uma viagem para a RIO+20 e SABC em Goiânia
'Meu Rei', já começou o VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental em Salvador, na Bahia
Déborah Dias, Rogério Wong e Denise Minichelli do Sesc de São Paulo sentem o calor de Salvador. Na fila da inscrição muitos usam leque ou improvisam. Mas o que importa é a animação para o evento que você acompanha aqui em Educação Ambiental em Goiás
E quem não chegou cedo está em filas enormes para inscrição
Entrada do VII Fórum Brasileiro de Educação Ambiental
Chegando a Salvador: o oceano e as luzes da cidade
Vista da orla e do mar em Salvador a partir do Centro de Convenções