NEGÓCIO QUE VALE MILHÕES
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Espuma feita de pet
Vídeo exibido pelo Pequenas Empresas & Grandes Negócios de hoje. O empresário desenvolveu a técnica de fabricar espuma com parte da matéria-prima a partir de pet. Negócio que pode render milhões de reais e evitar que recicláveis se tornem apenas lixo. Veja o vídeo abaixo..
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Pet substitui até 42%
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de derivados de petróleo
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O empresário Aires Mauro de Freitas também investiu no segmento de reciclagem. Ele descobriu uma fórmula que transforma a garrafa pet em espuma. O negócio começou com R$ 30 mil reais e hoje vale milhões.
“Pelas informações que eu tenho, pelo o que eu tenho observado no mercado realmente é um produto inovador, uma grande descoberta”, diz o empresário. Formado em tecnologia, o empresário substituiu parte dos derivados de petróleo na produção de espuma por matéria prima ecológica: o pet reciclado.
É que normalmente as espumas são feitas de derivados de petróleo que emitem o GEE – gás de efeito estufa. Para muita gente o desafio era impossível.
“Quando mostrei minha idéia na faculdade para alguns amigos todos diziam que não funcionava. E alguns químicos e algumas empresas também me fecharam as portas dizendo que era impossível, que não funcionaria.”
Foram dezenas de testes para se chegar ao produto final. Mas o tecnólogo não desistiu. Misturou o pet com aditivos químicos e derivados de petróleo. Em um condensador tudo vira uma pasta.
Depois o material seco é tansformado em pó. Ganha propriedades físicas especiais.
O processo altera as moléculas do pet. A mistura ganhou poder de reação química. E vai aumentando de tamanho dezenas de vezes em segundos. É o pet em pleno processo de expansão, transformando-se em espuma.
O empresário patenteou a fórmula. Com ela é possível controlar a densidade do produto e fazer vários tipos de espumas. Elas são vendidas para indústrias de colchões, de refrigeradores e de móveis. A descoberta animou o mercado.
O pet substituiu até 42% dos derivados de petróleo que fazem espuma e custa menos da metade do preço. Isso sem falar que o reciclado não polui. É uma produção limpa. “O que ocorre é que temos um processo limpo onde só usamos mesmo energia elétrica.”
Depois de provar que é possível fazer espuma com pet surgiram interessados no mundo todo. O empresário fez parceria com investidor e modernizou a fábrica. Hoje só em equipamentos a empresa está avaliada em R$ 3 milhões.
O empresário vende 580 toneladas do pet em pó por mês para todo o Brasil. E também já tem pedidos dos Estados Unidos e Europa. Mas por enquanto não consegue atender toda a demanda. O desafio agora é se preparar para um grande mercado.
“Este mercado é estimado em torno de umas 5 mil toneladas por mês do produto em pó, micronizado. Enquanto produzimos estamos vendendo. O mercado nacional é realmente muito grande.”
(Reportagem exibida no programa Pequenas Empresas & Grandes Negócios)
“Pelas informações que eu tenho, pelo o que eu tenho observado no mercado realmente é um produto inovador, uma grande descoberta”, diz o empresário. Formado em tecnologia, o empresário substituiu parte dos derivados de petróleo na produção de espuma por matéria prima ecológica: o pet reciclado.
É que normalmente as espumas são feitas de derivados de petróleo que emitem o GEE – gás de efeito estufa. Para muita gente o desafio era impossível.
“Quando mostrei minha idéia na faculdade para alguns amigos todos diziam que não funcionava. E alguns químicos e algumas empresas também me fecharam as portas dizendo que era impossível, que não funcionaria.”
Foram dezenas de testes para se chegar ao produto final. Mas o tecnólogo não desistiu. Misturou o pet com aditivos químicos e derivados de petróleo. Em um condensador tudo vira uma pasta.
Depois o material seco é tansformado em pó. Ganha propriedades físicas especiais.
O processo altera as moléculas do pet. A mistura ganhou poder de reação química. E vai aumentando de tamanho dezenas de vezes em segundos. É o pet em pleno processo de expansão, transformando-se em espuma.
O empresário patenteou a fórmula. Com ela é possível controlar a densidade do produto e fazer vários tipos de espumas. Elas são vendidas para indústrias de colchões, de refrigeradores e de móveis. A descoberta animou o mercado.
O pet substituiu até 42% dos derivados de petróleo que fazem espuma e custa menos da metade do preço. Isso sem falar que o reciclado não polui. É uma produção limpa. “O que ocorre é que temos um processo limpo onde só usamos mesmo energia elétrica.”
Depois de provar que é possível fazer espuma com pet surgiram interessados no mundo todo. O empresário fez parceria com investidor e modernizou a fábrica. Hoje só em equipamentos a empresa está avaliada em R$ 3 milhões.
O empresário vende 580 toneladas do pet em pó por mês para todo o Brasil. E também já tem pedidos dos Estados Unidos e Europa. Mas por enquanto não consegue atender toda a demanda. O desafio agora é se preparar para um grande mercado.
“Este mercado é estimado em torno de umas 5 mil toneladas por mês do produto em pó, micronizado. Enquanto produzimos estamos vendendo. O mercado nacional é realmente muito grande.”
(Reportagem exibida no programa Pequenas Empresas & Grandes Negócios)
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