Educação Ambiental em Goiás

14/02/2011

Cartilha para baixar

"Em sua 5ª edição, a publicação do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia - IPAM está atualizada e responde às principais questões sobre clima, efeito estufa, florestas, suas populações tradicionais e o mecanismo de REDD.

PINTO, Erika de Paula Pedro; MOUTINHO Paulo; STELLA, Osvaldo; CASTRO, Isabel; MAZER, Simone; RETTMANN, Ricardo; MOREIRA, Paula F.. Perguntas e Respostas sobre Aquecimento Global. 5ª edição. Belém, Pará, Brasil. Dezembro, 2010."

A sugestão de leitura foi divulgada inicialmente na REIA-GO por Diogo Damasceno.

Perguntas e respostas sobre aquecimento global. Baixe AQUI
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Luc Vankrunkelsven fala para a Europa como está o Cerrado

Site Belga Dewereldmorgen.be publica foto de Educação Ambiental em Goiás em entrevista de Luc Vankrunkelsven em que ele fala como estamos todos viciados no modelo da soja, discorre sobre a realidade dos índios Guarani do Mato Grosso que ameaçam cometer suicídio, dos grandes latifúndios de soja no Brasil, critica reservas nativas no Cerrado cercadas por soja e cana-de-açúcar, frisa que rios estão contaminados por agrotóxicos pulverizados por aviões e fala de seus livros sobre a dependência da Europa da soja do Brasil. Mesmo elogiando as leis brasileiras Luc Vankrunkelsven faz observações: “Há tantos problemas ambientais e em termos sociais que impedem a aplicação das boas leis”. Neste trecho ele mostra números recentes: "A Europa importa 39 milhões de toneladas de soja, dos quais 20 milhões de toneladas são do Brasil. Rotterdam foi até há poucos anos o maior porto de importação de soja do mundo. Metade de todos os porcos estão agora na China que, atualmente, importa 55 milhões de toneladas de soja". Leia a entrevista completa no link acima. Se precisar traduza do holandês

Flagrante de avalanche

Momento ímpar para se repensar as mudanças propostas no Código Florestal. Nem com árvores as encostas de Nova Friburgo no Rio de Janeiro suportaram a quantidade de chuvas equivalente a um mês em apenas cinco horas. Pior seria sem a proteção das raízes. E isso pode se repetir não só no Rio de Janeiro como em outras partes do Brasil e do mundo como já acontece. Reduzir ainda mais a vegetação como propõe Novo Código Florestal? Ocupar mais ainda locais necessários para absorção da água da chuva? Compactar mais ainda o solo? Legalizar construções em áreas de risco? Não se deve enfrentar a natureza sem ao menos conhecê-la. As consequências podem ser muito graves. O Novo Código Florestal precisa contribuir ao invés de colocar mais ainda as populações em risco. Os conhecimentos científicos não podem ser desprezados como está sendo feito na proposta de nova legislação. As leis ambientais do Brasil são bem elaborados e novas leis não podem vir no sentido de regresso. A vida humana não pode ser banalizada. Há bastante conhecimento sobre o assunto, mas falta prática. Prática de políticas públicas e prática de conscientização. Prudência e políticas públicas são essenciais. A vida tem de ser priorizada e a natureza respeitada.

14/02/2011

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